terça-feira, 29 de setembro de 2009

Garota Enxaqueca

A dorzinha de cabeça de ontem é a enxaqueca, e o mau humor, de hoje!

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

A noite em que dei pinta de bebum quando não estava!

Chegamos na festa e tava tudo ótimo. Som. Companhias. Empolgação. E quando falo empolgação é empolgação mesmo! Não tava bebendo. Chovia e tinha acordado cedo no dia.

Causamos na pista. Dançamos e cantamos tudo o que sabíamos, e até o que não sabíamos. Elas não paravam de entornar seus copinhos de vodka. Eu tava light. Mas ligada no 220v.

Mas enchi o saco. Cansei. Meu pé doía e o público tava escasso já. Paguei. E fui buscar meu carro. Elas ainda ficaram lá dentro. Últimos acertos. Viagem pra Bahia. "Minha filha nasceu no natal mas não é Nathalia". E eu lá fora. Muito pacienciosa, esperando o Gol.

Nessa hora o chão mexeu. Juro. Olhei pra frente e uma tontura tomou conta de mim. Respirei fundo. Via uma cadeira mais a frente mas não conseguia sair do lugar nem falar pra alguém me ajudar. O cabo do guarda sol era o que mantinha em pé. "Moça, seu carro já chegou". Mas não vi direito quem me falou isso. Era tudo que eu não queria escutar. Não conseguia sair dali. Tomei fôlego e devo ter dado uns dois passos até minha visão escurecer e eu ser amparada por alguns seguranças. Apertei alguém que usava jaqueta de couro. "Eu tô te segurando, não te preocupa", dizia meu novo apoio. "Não vou deixar tu ir embora desse jeito", falou outro que tomou a direção do meu carro e o trouxe mais perto pra que eu pudesse entrar. Não sei se falava com eles. Mas repetia mentalmente. "Gente, eu não tô bêbada, não sei o que tá acontecendo". Me colocaram no banco de trás. Vi as gurias saindo. Elas achando que era brincadeira. Até me verem branca e suando. Chamei um amigo, anjo no caso, que estava ali assistindo tudo e que se dispôs a me levar embora.

Pedi pra pararmos num posto. Estava me sentindo melhor já. Morta de vergonha. Mas melhor. Tomei uma Coca, conversamos um pouco. O outro amigo, coitado, perdido em Porto Alegre, nos seguiu até lá. Pedi desculpas. Tomei a direção do carro e fui embora. Sem saber o que me aconteceu.

Deve ter sido mais ou menos assim que Vanusa se sentiu ao cantar o Hino Nacional todo errado. Tinha tomado remédio para labirintite. Meio grogue. E o povo crucificando a coitada.

Agora eu te entendo, Vanusa!

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Panela velha...

Sim, ele já ronda a terceira idade. Mas quem se importa?!

Ah vá... ele continua um charme!

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Pingos de sabedoria



Cravar a bandeirinha no topo só depois de escalar o Everest! Okay?

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Depois da tempestade

E não é que setembro me brindou com uma boa surpresa?

A Kitty, minha cadelinha mezzo Fox, mezzo Vira Latas, deu cria! Três filhotinhos. Mas um nasceu morto já. Pena. Era o único macho e único malhadinho, igual a mãe. Ficaram só as duas meninas pretinhas, igual ao pai, o Zé Bob. Uns ratinhos de tão pequenos. Coisa mais feinha! Uma é a Donatela, a outra ainda não tem nome. Sugestões?

O problema agora é com a Belinha, minha outra cadela, que já andava se automutilando. As feridinhas nas patas voltaram a abrir e ela tá com um ciúmes descabido. Nem tá comendo direito. E olha que isso é muito estranho pra ela, que sempre pareceu uma esfomeada. O jeito é torna-la mãezinha também! Quem sabe não acalma? Alguém tem um Fox ou Vira Latinha de porte pequeno pra ser o namorado dela?

Não sei se eu que sou babona, mas filhote é uma coisa muito, muito fofinha. Devia ficar assim por mais tempo. Passo horas alisando a Kitty e suas filhas, bem boba. E isso me dá uma paz, uma calma. Tenho ficado mais na concha essas últimas semanas, ando introspectiva, meio pra baixo. É coisa que dá e passa, já sei. E essa novidade me deu mais disposição, mais alegria. Me impressiono positivamente com detalhes. Dou valor a coisas pequenas. Prezo mais a companhia da família. Uma fase de energização, poderia dizer. E acho que está funcionando.

Essa vida é mesmo uma caixinha de surpresas.