segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Até a pé nós iremos...
Meu pai teve duas alegrias.
O Mundial do Tricolor e o meu nascimento.
Nem tinha saído da barriga da D. Véra e já era gremista. Não poderia ser diferente!
Parabéns, Grêmio!
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Este é um post atrasado
Vou tentar retomar...
Zeca Baleiro, dia 16 de outubro no Opinião.
Apesar da acústica não estar das melhores (ou não ser...), estava num vão em que se escutava pouco o que ele falava entre as músicas. E a multidão na minha frente não animava muito a empreitada até o meio da pista. Fiquei por ali mesmo.
Os ritmos do norte e nordeste tomaram conta do início do show. Músicas do Coração do Homem-Bomba Vol. 2, músicas antigas, tudo devidamente acompanhado pelo público, um pouco mais velho é verdade, e que sabia de cor as letras.(Taí um sentimento que deve ser inexplicável, ouvir uma multidão cantando uma obra tua.)
Tive a impressão de um Baleiro meio antipático nas primeiras músicas. Mas foi a galera empolgar pra ele se soltar. Em pouco mais de 1h30min de show o cara deixou o Opinião meio em estado de transe. A platéia estava hipnotizada e, a cada novo acorde, vibrava com toda banda. Pra fechar com chave de ouro, Heavy Metal do Senhor. De cantar até faltar o ar.
Cyndi Lauper, dia 19 de novembro no Teatro do Bourbon Country.
Foi meu primeiro CD. Twelve Deadly Cyns. Não ia perder por nada! A companhia não podia ser melhor, minha mãe! Que no caminho já foi pilhando com o CD no carro. Teatro lotado, a senhora Lauper entrou no palco com poucos minutos de atraso, e pra delírio da geral, logo de cara cantou Change of Heart. Produção simples, nada de pirotecnias e mega telões, quem carregou o show nas costas foi ela, obviamente, com seus agudos e voz impecável (até mesmo rouca). A banda não chamou muita atenção, salvo alguns solos de guitarra e a backing vocal mandando ver.
Pra quem já está com mais idade que a Madonna, e um corpo não tão invejável quanto, ser o centro das atenções não deve ser fácil, ainda mais pulando o tempo todo e indo pro meio da galera cantar. Apesar de ter dito ao baterista que já estava exausta e apenas na terceira música, Cyndi não deixou a peteca cair. Destaque para Echo, do novo disco Bring Ya to the Brink, com uma levada eletrônica digna das melhores pistas e que surpreendeu a artista ao ver todo o teatro cantando. E claro, She Bop, I'm Gonna be Strong, Money Changes Everything, Time After Time, I Drove All Night, Shine, The Goonies R Good Enough, a incrível Girls Just Wanna Have Fun e encerrando o espetáculo, True Colors (só pra me encher os olhinhos d'água!) só com voz e slide guitar.
Interagindo o tempo todo com o público, o "patinho feio da música pop" demonstrou estar em plena forma. E não falo de barrigas saradas, pernas torneadas e braços musculosos. Mas sim de ter todas as vozes em coro, pedidos inesperados (e atendidos!) de canções que não estavam no repertório e total domínio de palco, mesmo praticamente sozinha ali, além claro, de muito carisma. E é aí que me refiro! Cyndi Lauper matou a pau.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
And so it goes...
Não tenho um carro pra chamar de meu. Não tenho um fundo de investimentos. Não comprei um imóvel. Não tenho bens no meu nome. Não sou nem sócia da marmoraria do meu pai. Não aplico em ações. Não pensei ainda em um investimento pro futuro.
Mas em compensação, tudo o que eu guardo aqui nessa cabecinha fervilhante não tem preço. Amizades pra vida toda. Gente e cultura de tudo quanto é canto do mundo. Paisagens maravilhosas. Sensações inexplicáveis. Viagens memoráveis. E uma vontade de conhecer mais. Ixi... muuuuuiiiiito mais!
Porque o que se leva da vida é isso mesmo, né? Essa certeza de que se está aproveitando (ou pelo menos tentando aproveitar) tudo...
Não sei, ando assim leve por esses dias...
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Falando em ciclos...
Portanto, fãs da música gospel que nos apurrinharam com os comentários a respeito de shows e gravações em suas respectivas cidades, comemorem! As mal amadas, mal educadas, recalcadas e musicalmente burras que faziam aquele blog não estão mais com o rico endereço virtual. Tomara que façam bom proveito enfiando no rabo!
Ai, pronto. Termino o expediente mais leve assim...
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Crise de identidade
Comecei com os ensaios na casa da tia Carmen e do tio Maruí, fui a segunda na fila da mirim por muito tempo, dancei com o Filipe e com o Bodão, até deixarem só eu e o Wander (os mais altos e mangolões) por lá. Assumi o posto de primeira na juvenil por toda minha trajetória (a não ser nos ensaios em que eu e, de novo, o Wander, éramos separados em função das brincadeiras). Passei pra adulta depois dos meus 15 anos, quando todos meus amigos já tinham passado, eu e, de novo, o Wander, fomos os últimos a sair da juvenil. Entrei de terceira, dancei com o Morangão e com o Binho, até ser par do Régis, o coordenador do grupo. Aquele mesmo que metia o terror quando tava na mirim, o mesmo que me castigava, junto com o Sapão, na juvenil, era agora meu par. Nem sei quanto tempo dançamos juntos, sei que nos entendíamos só com um olhar, ou de repente um aperto de mão mais forte. A responsabilidade aumentava à medida que minhas idas ao ensaio ficavam cada vez mais escassas. Me afastei.
Na noite em que buscaram minhas pilchas senti que um ciclo tinha se fechado. Mas a dor por entregar meus vestidos me deixava na dúvida. Deveria sentir tanto algo que já considerava passado?
Nunca tinha ficado de fora de um Festival. Só em 2004, por castigo pelas faltas, eu e, de novo, o Wander, não apresentamos. Mas dessa vez era diferente. Não tinha meu crachá. Não tinha ajudado a planejar. Não tinha reclamado de ter que arrumar o cabelo cedo. Não tinha me pilchado pra missa. Não conhecia o pessoal dos grupos. Nada. Sentei na platéia ao lado da Lissetty, uma amiga peruana que fiz num festival na Espanha em 2002. Ela veio com os pais assistir nosso Festival e ficou bem triste por não ver o pessoal que conheceu na época se apresentar. Já tinha conversado com alguns integrantes e cogitado a possibilidade de me lavar chorando durante a apresentação do meu grupo. Mas chorar? Logo agora que não fazia mais parte de nada disso? Cheguei atrasada na noite de encerramento, pra variar, mas ainda não tinham começado. Quando a Carla e o Mozart (adorei os apresentadores!) anunciaram o desfile e o pessoal entrou, deu aquele nó na garganta. Queria entrar na fila e subir junto no palco! Mas me coloquei no meu lugar de mera espectadora e fiquei aguardando. As cortinas fechadas, o cerimonial sendo feito, mas aquele “Província! Província! Província” cheio de garra escapou aos meus ouvidos. Atrás das cortinas imaginei as mãos juntas, o nervosismo, os beijos e abraços de boa sorte. As lágrimas escaparam antes mesmo de começar a apresentação. Mas me contive. Tentei olhar com olhos críticos, de quem ficava de fora nos ensaios pra ver a harmonia das prendas. Mas fui vencida pela interpretação da primeira música, Galpão Açoriano, coreografia nova feita especialmente para a ocasião. Agüentei até o fim sem derramar mais lágrimas. Mas quando eles voltaram cantando “Eu sou do Sul” e vi a Tati, agora ela dançando com o Régis, segurando o choro, não resisti. Saí discretamente do teatro e “burlei” as regras. Não fui mais mera espectadora ali. Subi ao andar em que os grupos faziam de camarim e fui parabenizar, e xingar, meus amigos. Que me fizeram chorar. As primeiras lágrimas depois de anos (o Wander vai achar isso ridículo!).
Ouvi protestos de que minhas férias acabaram, que eu e o Régis passávamos segurança ao resto do grupo, que eu tinha que voltar. E balancei. Tô balançando ainda...
Impossível não se sentir parte de algo que permeou tua vida por 17 anos. Sem contar que continuo chamando o Festival Internacional de Folclore de Gravataí de “nosso” e o DCG Província do Quero-Quero de “meu grupo”.
domingo, 14 de setembro de 2008
Diva
Música de verdade, com uma intérprete de verdade. Pena que vai morrer logo...
Na capa do UOL, link para nova música do Latino com a banda Calypso. Pra quê, meu Deus?????
Não vai lá: http://click.uol.com.br/?rf=hu-mod2-ftGblAman&u=http://radio.musica.uol.com.br/abreradio.htm?canal=62
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Para os nerds convictos
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Duh!
tu já viu q metade das nossas conversas no msn é "hahahahahahaha"
P. A. M.* diz:
acho q a gente é meio palhaça
C.* diz:
bah, hoje eu tô total palhaça....
P. A. M.* diz:
HJ?????????????
C.* diz:
hahhahahahahhaha
C.* diz:
52 frases normais, 20 de hahahahaha... contando com essa aí em cima
C.* diz:
2 no meio a meio, aí coloquei pros 2 lados.....
C.* diz:
hahahahhahahaa
P. A. M.* diz:
meu Deus... isso que é precisão jornalística!!!!!!
P. A. M.* diz:
hahahahahaha (pra não perder o costume)
C.* diz:
não, é falta do q fazer mesmo!!!
*Os nomes foram abreviados para preservar as identidades das idiotas. Digo, personagens!
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Setembro chegou...
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Em época de campanha eleitoral
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Coisas atrasadas
Vai lá e curte os vídeos: http://www.oteatromagico.mus.br
- A edição do Boteco Bohemia daqui do sul foi beeeem bacana. Comidinhas de boteco, cerveja gelada, um sambinha de primeira e táxi de graça na saída. O show da Mart'nália foi muito além do que eu esperava. Um carisma absurdo, musical de primeira, aquele gingado malandro e muitas homenagens a grandes nomes da velha guarda na voz marcante da filha do Martinho da Vila. Não é a toa que ela tá estourada no exterior, ia pra Berlim no dia seguinte. "Fechou a tampa" com a apresentação em Porto Alegre. Próximo ano vou de tarde pra lá. E de carona!
Vai lá também e curte a discografia: http://www.martnalia.com.br
- Gramado... bah... valeu a parceria gurias! Ô se valeu!
- Não faço mais parte das estatísticas de desemprego no país.
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Um 11 de agosto diferente daquele...
Trocando e-mails na tarde tudo indicava que iríamos no encontrar no salão. Tínhamos marcado o mesmo horário. Eu com a Greice, ele com o Maurício. "É alma gêmea, né", como gostava de repetir mesmo com o fim do namoro. Já esperando pelas primeiras tesouradas ele falou que rasparia toda a cabeça. Eu pedi para ele deixar o mullets. Mudou de idéia. Entre uma conversa e outra, sorrisos, olhadinhas pelo espelho para ver como estavam ficando os cortes de cabelo. "Vocês estão muito amiguinhos pra serem ex-namorados, já vi onde isso vai dar", repetia minha cabeleireira. Eu só balançava a cabeça negativamente e ria. A noite seria na Kimik, e eu não via o que ele achava de tão legal naquele lugar, por isso declinei o convite. Falei que sairia com a Andressa e a Pree na Cidade Baixa, mas não dei muitos detalhes, e nem convidei. Ele também não se ofereceu. Nos despedimos desejando boa festa um ao outro.
Em casa combinei a logística da carona com meu irmão. Iria em duas festas de formatura, depois encontraria as gurias no Elo e ele seguiria pra outra festa com os amigos. A noite estava estranha, mas não ruim. Bebi. Não estava dirigindo e essa lei não era tão rígida. Liguei pro Diego, que disse me pegar em 5 minutos. Saí em seguida, sei que ele não gosta de esperar. Conversei com o segurança, esperei, bateu a fome, fui comer, e nada dele aparacer. O celular não atendia mais, apesar das minhas chamadas insistentes. Até que, finalmente, alguém atende o telefone. Mas não era voz conhecida. Tentei descobrir o que estava acontecendo. "Ele tá mal aqui no banheiro... esse teu irmão!", mas isso era impossível, tinha falado com ele pouco antes e parecia ótimo! Me dei conta de que aquilo era um assalto, só não sabia se ainda estavam com meu irmão. Entrei num táxi com a Andressa e, a caminho do apartamento dela, xinguei o cara de tudo quanto foi coisa. Nada bonito. O taxista que o diga. Iria dar um tempo por lá pra ver se o Diego mandava sinal de vida. Nem precisou. Já pagando a corrida recebo uma chamada a cobrar. "Fui assaltado, tô na Ipiranga e vou te buscar agora, onde tu tá?" Mas será que estava sozinho? Combinei no posto da Silva Só, o taxista ficaria me cuidando de longe. Quando o carro chegou senti um aperto no peito. Dei uma volta pra ver se estava sozinho mesmo, e entre soluços me mandou entrar logo no carro que estava frio. Da roupa só sobraram cueca e meias. Naquela hora meu instinto protetor me fez quase chorar. A cena, humilhante. Tirei o casaco e vesti no meu irmão menor. A procura por uma delegacia foi interrompida porque o Diego, depois da dar uma banda numa vila em Viamão, só queria ir pra casa. Tentei acalmá-lo, já na cama. Agradeci em silêncio por ter sido só um susto.
Não conseguia dormir. Já era manhã e meu celular não parava de tocar, um número estranho. Imaginei que fosse o assaltante, sei lá, até que ouvi alguém me chamar na rua. Vesti um casaco e fui até a janela espiar. Eram o Rodrigo e o Peu, com umas caras nada boas. Fui na rua ver o que queriam, e o que eles me disseram não sai da memória: "O Ju se acidentou na Freeway, tá no hospital". Na hora só pensei em quando ele teria juízo, mas não tive noção da gravidade da situação. Entrei para tomar um banho e iria para o Cristo Redentor com eles. Acordei meus pais e dei as notícias, nada agradáveis. Saí meio atônita. Não pude ver o Juliano aquele dia, só pai e mãe, e as notícias dos médicos não eram nada esperançosas. Lembro de chorar, muito, sentada na escadaria. Pensei no que poderia ter acontecido se eu estivesse junto. Me culpei. Rezei baixinho. Mal conseguia falar ao telefone quando me ligavam pra saber o que tinha acontecido. Fui pra casa a tardinha, sem forças já, inchada de tanto chorar, sem comer e sem dormir. No dia seguinte consegui entrar na UTI. Mas aquele não era o Juliano que eu conheci em 2004, pela internet. Não era o Neni ali, cheio de aparelhos. Era uma pessoa, desfigurada pela pancada, mas lutando pra se manter viva. A mesma luta tatuada na cintura. "Se tu lutas, tu conquistas."
E ele conquistou. Um ano depois está aí, firme e forte, fazendo de tudo para voltar a ficar 100%.
Parabéns Ju. Parabéns pela nova vida que tu ganhou naquele 11 de agosto.
É... hoje o dia nasceu bem diferente...
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Um apanhado geral de julho
- Recomecei o Saramago pela trigésima nona vez... dessa vez acabo.
- Guacamole y Chilli hecho por mí.
- Algumas amigas me abandonaram este mês em função de viagens, outra voltou de uma bandinha pelo mundo... bom vai ser reunir todo esse povo quando as desertoras resolverem voltar... hehehhe.
- Bebidinha turca para experimentar.
- Perdi Ja Rule e Jorge Drexler. Hunf!
- CD da Fiona Apple que ganhei não sai do player. Afinidade musical que não se explica.
- Pingente de pimentinha não sai do meu pescoço, e o escapulário... escapuliu!
- Saudade, saudade, saudade. Dos que não vejo faz tempo, dos que somem, dos que reaparecem, saudade até do que não vivi. Ou vivi só em sonho...
- Show do Rodrigo Maranhão foi uma agradável surpresa. O músico e compositor carioca fez uma apresentação bem intimista e de quebra ainda ouvi Adriana Defenti, empolgadíssima, cantando todas as múscas do meu ladinho.
- Molho árabe em tudo quanto é comida. Pimentine. Adooooooro!
- Fotinho minha e da Nathi no jornal O Sul de uma quarta-feira aí, quem tiver, por favor, nos mostra.
- Tigrado não é zebrado. Uma voltinha no zoológico resolve esse problema.
- Bob Esponja presente nas noites mais bizarras.
- Uma vontade louca de sumir. Mas calma, isso dá e passa. Sempre.
- Ser mulher numa festa infestada de piranhas é osso!
- Papos filosóficos cada vez melhores na madrugada.
- Grêmio líder na tabela. Tem que mostrar serviço fora de casa hoje.
- Uma janta de reencontro que não sai. E o coração apertadinho...
- Dia Mundial do Orgasmo? Hoje? Poutz!
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Who wants to be Jackie O?
Linda que só ela, Carla Bruni está na fila para ser a próxima Jackie O. Mas tirando sua carreira diplomática, por assim dizer, o novo CD da ex-top model, Comme si de rien n`était, está uma delícia. Em seu terceiro disco, volta a cantar em francês, que é quando sua voz fica ainda mais sexy, e já deu o que falar com a letra de uma música em que menciona a heroína afegã e a branquinha colombiana.
Ah, o site da primeira dama francesa também é uma graça e vale a visita.
Vai lá: http://www.carlabruni.com/
terça-feira, 8 de julho de 2008
terça-feira, 1 de julho de 2008
Você pode estar adquirindo....
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Pra curtir as noites frias
terça-feira, 24 de junho de 2008
A menina e o ogro
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Less is more... really?
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Notas juninas
- Dizer que é um sonho trabalhar num conhecido programa noturno da tv gaúcha, elogiando-o como bem conceituado, é forçar um pouco, ainda mais se estiver dançando de biquini de oncinha e só com peito e bunda aparecendo.
- Pré-festa bacanuda, que atiça a vontade de ir no mega evento do dia 27...
- As adolescentes fugiram de São Paulo, vieram parar em Gravataí, foram assaltadas em Porto Alegre, segundo uma delas, na crackolândia (deve ser na rodoviária, não é muito difícil sair dali e encontrar algum morador de rua fumando crack), foram vistas por uma amiga minha em Passo Fundo, e quando a do cabelo estranho reencontra a mãe, diz que já tinha avisado que queria sair de casa. Falta de uma tunda de laço! E uma pia bem cheia de louça pra ter o que fazer!
- O Grêmio podia dar uma assistência maior ao Jardel. Em consideração ao que ele representou para o clube. Mas ele tem que se dar conta de que a aposentadoria está bem próxima... de repente um cargo de conselheiro, ou na comissão técnica seria um bom incentivo. Ou até para servir de exemplo aos mais jovens, do que NÃO fazer durante a carreira.
- Empresária da cidade presa por falsificação de mercadorias. Lama!
- Noivado lindo, lindo, lindo da meirmã. Taças sempre cheias....
- ...e se não fosse o chá de boldo no dia seguinte e o café na Lancheria do Parque, eu dormiria durante a prova da Petrobrás.
- Zillertal no Apolinário. Quem quer ir beber comigo?
- E a gripe volta a me atacar, depois de meses na boa...
domingo, 8 de junho de 2008
quarta-feira, 4 de junho de 2008
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Mil fitas
terça-feira, 27 de maio de 2008
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Nem loosho, nem leesho
Ah, tem um vídeo no Flickr do Codevilla em que aparece a galera subindo no palco... e lá estou eu!
Vai lá: http://www.flickr.com/photos/codevilla/2497926935
domingo, 11 de maio de 2008
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Por que eu amo minhas amigas? Parte 1
Elevador lotado, 6h da manhã, letra toda errada... o que algumas taças de champagne e doses de tequila não fazem com as pessoas...
É por isso que ser mulher é tão bom!
terça-feira, 29 de abril de 2008
sábado, 26 de abril de 2008
Habiiiib
terça-feira, 22 de abril de 2008
Mais uma na leva de boas cantoras
Duffy - Mercy
...I don't know what this is
Cos you got me good
Just like you knew you would
I don't know what you do
But you do it well
I'm under your spell...
Break it down!
Vai lá: http://www.iamduffy.com/
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Alzira Pô... Lôca
O novíssimo teatro do Sesc segue trazendo bons espetáculos para Gravataí e só vai quem se liga na programação (que sai sempre nas agendas da Revista Evidência e do Correio de Gravataí). Essa semana foi a vez de Alzira Power, com os atores Cristina Pereira e Sidney Sampaio, remake d'O Cão Siamês, de Antônio Bivar, lançada em 1969. A versão carioca, dirigida por Gustavo Paso, teve sua estréia nacional em solo gaúcho (no Theatro São Pedro) e segue pelo interior do Estado (aqui tem as datas das apresentações).
PS.: Valeu Nini, por me levar à tiracolo em mais essa! E que venha Rio de Janeiro e Gramado!
sábado, 12 de abril de 2008
Foi aberta a minha temporada de shows
Bueno, vamos ao show. Cheguei atrasada ao Teatro do Bourbon Country. Perdi a abertura e mais umas três ou quatro músicas - e dá pra imaginar como eu estava p*** por isso, mas entrei a tempo de ouvir Concret Jungle. A voz, suave e firme, conferiu a leveza do espetáculo, deixando a platéia hipnotizada na sua estréia em solo gaúcho. Uma graça com a barriguinha de seis meses e flor vermelha no cabelo, Céu dançou o tempo inteiro e mostrou-se bem a vontade ao ficar de pés descalços. Fez homenagens ao maestro pernambucano Moacir Santos, cantando Nanã, e à música africana, com a sua Rainha. O repertório, do primeiro e único CD, agradou, contando ainda com a inédita, Sonâmbulo. O bis coroou a noite. Bobagem só com voz e percussão foi demais!
Fora que assistir a shows assim, de músicas gostosinhas e de ótima qualidade, ao lado de gente bacana como o casal do ano Priscilla Casagrande e Maurício Boff, e a sempre chique Nathalia Bittencourt, é muito melhor - momento Evidência total!
Para quem ainda não conhece - tá tocando Malemolência na novela das oito, eu acho - vale a dica. Algo que mistura jazz, reggae, rap e sambas com bases eletrônicas, mas que foge do lugar comum MPB+Drum 'nBass. Fora a voz delicada da guria, que não é pouca coisa, e já foi elogiada por gringos - seu álbum de estréia esteve no topo do ranking Heatseekers, que reúne as revelações da música, da revista norte-americana Billboard - e por brasileiros que entendem do assunto, como o Caetano Veloso, que declarou ser ela "o futuro", creio que da MPB.
segunda-feira, 7 de abril de 2008
terça-feira, 1 de abril de 2008
1º de abril
Trote no dia errado é f***... hahahahhahaa.
E não, não conto quem foi a tontona que fez isso!
quinta-feira, 6 de março de 2008
Last night...
À primeira vista tudo muito bem, mas uma constatação: onde estão os casais de namorados? Oferta e procura se equiparavam. Ao entrarem sentiram-se como bois (ou vacas) indo para o abate. Todas três tinham lá seus atrativos, mas a excitação masculina ao adentrarem o recinto assustou um pouco. Por timidez ou falta de espaço mesmo, ficaram bem perto da porta, no balcão do bar. Primeira cerveja servida, copos ao alto, “beber sem brindar, sete anos sem dar”, coroou a do banco da frente, e lá se foram os primeiros goles.
À medida que bebiam, feições mudavam, gente feia ficava bonita, gente mais ou menos ficava deslumbrante, conversa cada vez mais alta, e o som - que antes era apenas fundo musical - ganhou volume, fazendo corpos se movimentarem. O tempo foi passando e a casa enchendo. Dançar já era impossível, apesar das tentativas da guria do banco da frente, “ele está ali na pista, vem”. E se iam, em fila indiana. A motorista anunciou, “hoje eu beijo na boca”, olhando em volta. A do banco de trás foi enfática, “hoje não dá”.
Conversa vai, conversa vem, depois de algumas investidas frustradas e tentativas furtadas, tudo parecia muito chato para a moça do banco de trás, que se sentia fora de seu habitat. “Por que todo mundo conhece essa música e está cantando?”. “É uma das mais famosas da banda”, dizia incrédula a do banco da frente. Era relativamente cedo ainda quando decidiram ir embora. “Não quero atrapalhar a noite dela”, desculpava-se a do banco de trás com a motorista, que conversava ao pé do ouvido com um rapaz que vira logo quando chegou. Enfim, uma noite mais ou menos, segundo a chatinha do banco de trás. Menos, pela festa, que não estava láááá essas coisas. Mais, pela companhia, ótima e impagável. "Precisamos marcar outras", constatou a motorista. "Sim, sim, mas não aqui", riu a do banco de trás.
*Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com a vida real deve ser encarada como um "Ai cherrie, que coincidência, aconteceu bem assim comigo. Tô passada!".
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Super nutritivo
- Que minhocas?
- As da terra!
- Não gosto muito delas.
- Sabia que elas são proteína pura?!
(...)
- Só gosto das que tem nos bifes do McDonalds.
- Essas são as gigantes...
- Então são essas que eu gosto mesmo.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Hell's T-shirts
Vai lá: http://www.tshirthell.com/babyhell.shtml
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Pausa para os Ultramanos
Dia 6 de março rola a gravação do DVD da banda, na reabertura do Opinião. Promessa de uma despedida à altura. Vamos?
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Next step
E agora, depois de um tempo longe do mundo virtual e sem notícias atualizadas, soube que Maurício Boff e Priscilla Casagrande pretendem oficializar o relacionamento. Ah, o amor... O noivado sai em março e o casamento em 2009, e eu vou estar lá, com meu lencinho a postos, que é feio madrinha com a maquiagem borrada né...
Só desejo o melhor pra todos esses casais, porque eles sabem do sentimento especial que sinto por cada um. Felicidades aos noivos! Ah... o amor....
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Avulsas
- Fernando Meirelles diz: Quem compra drogas financia o tráfico. (Mentira?!)
Bravo!
- Nascem filhos de Daniel de Oliveira e "de um outro ator que não lembro o nome o momento". (As mulheres que ficam com os rebentos no ventre por nove meses e quem ganha a capa são os pais.... injustiça!)
Contigo, ou Sua Novela, ou qualquer outra do gênero
E na internet...
A Universidade Gama Filho, do Rio de Janeiro, lança o primeiro Curso Superior de Modelo Publicitário e de Moda. Com duração de três anos, a formação acadêmica (??) inclui cadeiras como Marketing de Moda, Etiqueta Social, Empreendedorismo, Teorias da Comunicação e Línguas (Inglês e Espanhol). A coordenação é do agente e caça-talentos Sérgio Mattos, que já lançou nomes como Paulo Zulu e Daniella Sarahyba.
Daqui a pouco a classe começa a se tapear pela exigência do diploma na hora de apresentar o book. Hummm, acho q já ouvi essa história antes...
Não vai lá: www.ugf.br
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Imbeverly Hills
Não que esteja ruim, muito pelo contrário, os ares litorâneos sempre me fizeram bem. O chimarrão no fim de tarde, a brisa fresquinha na hora da soneca, o sol escaldante, a água do mar na temperatura ideal (apesar das águas-vivas), as leituras na beira da praia, a caminhadinha tranqüila... ê vidão! Tudo isso seria perfeito se não chegasse o final de semana. Sim, são nesses dois dias em que tudo que era calma e tranqüilidade vira um inferno. Trânsito caótico, gente mal-educada, som alto nos carros (e dá-lhe Piriguete), farofada e filas, pra tudo!! O mau humor me pega um pouco nesses, confesso. Mas não há criatura que resista a alguém, que tu nunca viu, te puxando pelo braço no meio de uma conversa com os amigos... aaaaah não!!
O calçadão de Imbé virou um programa do Discovery Chanel. Com os hábitos dos pavões, a dança do acasalamento das tigras, a migração das piranhas e o ritual para os macacos machos chamarem a atenção de qualquer fêmea que estiver passando na hora. É por isso que começo aqui uma campanha, por um litoral muito mais fino e educado. Com clericot e champagne a beira-mar, saídas de banho esvoaçantes, leituras bacanas à sombra de guarda-sóis enooormes, fones de ouvido para aqueles que insistem em ouvir a música da piriguete (ou seria piriquete?), lounges charmosos e música (bacana) ambiente, pra não estragar o bate papo gostoso com os amigos. Ah... e nada de gente dançando em caçambas de pick ups... nã na não, definitivamente!